Exemplos do quotidiano provam-no: Portugal é viável!
Frequentemente, somos confrontados com discursos pessimistas, afirmando que Portugal não é viável, que já nada se pode fazer para inverter o actual ciclo de declínio e que só poderemos ter esperança no futuro se nos diluirmos nuns Estados Unidos da Europa onde não teremos qualquer soberania, submetidos que estaremos então ao projecto da Globalização Mundialista. Este é o discurso dos “politicamente correctos” e daqueles que querem manter o actual sistema, para com ele poderem continuar a lucrar.
No Partido Nacional Renovador (PNR), discordamos totalmente desta óptica e, por conseguinte, deste tipo de discurso pessimista. Quanto mais não seja porque, no quotidiano, vamo-nos deparando com vários indicadores de que Portugal é realmente viável, pois tem gente inovadora que, se for devidamente valorizada e mantida no País, terá muito para dar. Esta valorização não tem acontecido, o que não nos surpreende: os sucessivos governos, por estarem ao serviço de interesses estrangeiros ou por terem uma visão internacionalista radical, não têm na sua essência o pensamento nacionalista que inspira o PNR, necessário para valorizarmos primeiro os nossos e só depois os outros.
Esta semana, deparámo-nos com mais um caso exemplar, dos muitos que vão surgindo, de um jovem português que surpreendeu o mundo. Não nos referimos a um futebolista, nomeadamente a Cristiano Ronaldo (por quem temos todo o respeito, diga-se), mas sim ao Eng.º Ricardo Gonçalves, estudante de doutoramento da Universidade de Aveiro, que concebeu uma “rolha inteligente” com um dispositivo electrónico que permite comprovar a autenticidade dos vinhos através de um simples telemóvel, contornando assim as fraudes a que os rótulos das garrafas podem estar sujeitos e assegurando que o consumidor comprará exactamente aquilo que quer beber. Num país onde a qualidade do vinho e a sua exportação são o garante de cada vez mais postos de trabalho, esta descoberta é assinalável, contribuindo além disso para a continuidade da cortiça enquanto material de eleição para as rolhas, sabendo-se que Portugal é também o principal exportador mundial deste material.
O PNR chama a atenção para exemplos como este e saúda esta e outras ideias que vão surgindo por todo o País, e alerta para a necessidade de Portugal ter um ensino de qualidade que valorize os seus melhores, para que eles não sejam obrigados a emigrar para poderem trabalhar e para que todo o País possa beneficiar dos frutos daquilo que investiu na educação do seu povo.
Envolver-se!
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