É de saudar que existam, dentro do panorama nacionalista, grupos e associações que promovam o Nacionalismo (e onde cada qual se sinta bem com esse caminho, estratégia, estética e tendência), actuando de forma independente e sem que alguma vez prejudiquem o todo.

Cada um tem o seu lugar próprio no combate ao rolo compressor da globalização, do multiculturalismo e do mundialismo, pelo resgate da Pátria e pela defesa da nossa liberdade enquanto povo e do nosso direito a presidirmos aos nossos destinos.

Existe espaço para todos, bastando que impere o respeito e o aceitar das diferenças naturais existentes. Não cairemos novamente na ilusão de tentar unir todas as forças nacionalistas numa só estrutura e esperar um resultado diferente daquele que se verificou no passado. Não faremos o mesmo erro duas vezes!

O PNR e o programa do Nacionalismo Renovador são a opção que irá a votos nas próximas eleições, e a única que terá possibilidades de, num futuro próximo, contribuir de uma forma activa e perene para mudar o rumo deste estado de destruição Nacional. 

Os dois primeiros objectivos são: a tão necessária subvenção estatal e a eleição do primeiro deputado. São estas as nossas principais preocupações a nível interno, a curto e médio prazo.

Quem, em ocasiões pontuais, quiser colaborar connosco, principalmente no período eleitoral, será sempre bem-vindo, desde que o faça enquadrado no âmbito daquilo que preconiza o Partido Nacional Renovador. Nunca nos iremos submeter a interesses de facções ou grupos de pressão, nem aceitaremos comportamentos negativos. Os nossos objectivos estão traçados, as nossas regras são estas. Não excluímos quem quiser ajudar-nos a construir, mas também não cederemos perante pressões.