No dia 26 de Junho e na sequência de uma brutal agressão ao agente da PSP, Fernando Bandeira, por parte de um grupo étnico, numa festa multicultural que teve lugar na Moita, o PNR promoveu uma vigília de solidariedade ao agente vitimado.

Mal vai um país em que, numa festa, uma parte dos participantes se sente incentivado a agredir a polícia. Isto porque, os agentes da autoridade, já demasiado fragilizados e desautorizados pelo actual Regime, receberam ordens para deixar material na carrinha, como escudos, por exemplo, a fim de não “ofender” os “jovens” ou criar qualquer tipo de “alarme”. Tal ordem absurda, animou um grupo de “jovens” a agredir os elementos policiais, acabando o agente Fernando Bandeira, por ficar sozinho à mercê da sanha assassina e selvagem de vários delinquentes, tratados eufemística e carinhosamente, por parte da comunicação social cobarde, por “jovens”, estando esta ao serviço do sistema podre e da mentalidade politicamente correcta.

O PNR sempre defendeu as Forças da Ordem, como pilar fundamental que são, de soberania de um Estado e da segurança pública para os cidadãos, pelo que, neste momento, como em tantos outros, não poderia deixar de reagir perante este acontecimento degradante, alarmante e gravíssimo.

Mais uma vez, se verifica que nenhum outro partido tem qualquer tipo de reacção de defesa para com as Forças de Segurança ou de condenação dos comportamentos selváticos de certos grupos étnicos.

Mais uma vez, se verifica que a comunicação social, sempre pronta a crucificar, em praça pública, algumas atitudes por parte de alguns agentes da autoridade, explorando e escrutinando até à exaustão episódios esporádicos, veicula uma notícia tão alarmante como esta, de forma muito ao de leve. Afinal, que país é este onde um agente da autoridade é agredido desde modo, numa clara tentativa de assassínio e não há uma reacção clara e severa por parte das autoridades, dos políticos e da sociedade em geral?

Pois connosco é diferente! O PNR, que defende um paradigma de sociedade totalmente distinto, promoveu no Barreiro (concelho ao qual pertence a esquadra onde Fernando Bandeira presta serviço), uma vigília de solidariedade para com este agente, de apoio às Forças da Ordem e de repúdio à criminalidade, cada vez mais impune, e ainda de acusação às autoridades, culpadas por este estado de coisas e ao politicamente correcto que protege o bandido e persegue o polícia. Cerca de quarenta (40) pessoas marcaram presença neste acto simbólico, levado a cabo na noite de segunda-feira, 29 de Junho.

De salientar, o alcance estrondoso desta nossa iniciativa e tomada de posição a nível das redes sociais, na internet.

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