Por muito que alguém queira imaginar mais iniciativas aberrantes, não há dúvida que a “Primeira-Ministra” Catarina Martins e a sua tribo, superam largamente qualquer imaginação.

O gangue da Esquerda-caviar aproveita para levar a sua agenda grotesca por diante, enquanto sabe que tem um Governo como refém e, como não é credível que este tenha longa vida, toca a despejar para a agenda nacional todas as “prioridades” realmente “importantes” para o país.

Há que aproveitar uma circunstância que não se repetirá facilmente, na qual, quem manda de facto, é a Catarina, essa chefe de um bando que não sei se é mais caso de internamento psiquiátrico ou prisional, já que entre loucura e crime, “disparam” para todos os lados, até para os próprios “pés”, na sanha de corroerem ao máximo os alicerces da sociedade.

Os ponta-de-lança dos atentados à normalidade (diga-se de passagem, acompanhados por vários deputados de todos os outros partidos parlamentares!), não se contentam com o crime do aborto, com as aberrações do lóbi-gay, com a cretinice das barrigas de aluguer, com a questão da denominação do “bilhete de identidade” ou com os ataques à Igreja, por exemplo, dissimulados nesta guerra cobarde aos “Contratos de Associação”.

Agora, entre tantas outras ideias peregrinas, como a de defender o Surf nos currículos escolares (imagine-se como será, por exemplo, na Guarda!), querem pôr em cima-da-mesa um projecto de Lei que permita que adolescentes possam mudar de sexo aos 16 anos! Isso mesmo: mudar de sexo. E aos 16 anos!

Quer dizer, não são maiores, não votam, não têm carta de condução, mas importante mesmo é mudarem de sexo! E, claro está, com direito a operação em clínica privada paga pelo Estado, como no caso do aborto. Aí já não faz mal o Estado pagar aos privados…

Isto é o que resulta da mistura do marxismo cultural com o consumo de canábis.