Manobras do BE e lóbi gay na escola
A chamada de atenção de um elemento da Direcção da Escola Secundária de Vagos, a duas alunas que foram vistas a beijar-se, despoletou, esta semana, uma manifestação de alunos dentro do estabelecimento escolar.
O caso foi tornado público pelo Bloco de Esquerda (BE), que questionou o Ministério da Educação sobre a posição da Direcção do estabelecimento escolar, alegando que esta informou as duas alunas em questão de que “não se podem beijar em público, porque isso ‘incomoda pessoas’”.
Acusam também, a Direcção da escola, de visar especificamente a “orientação sexual” das alunas e, de acordo com relatos de alguns alunos, ter chamado a polícia e ameaçado os manifestantes de processo disciplinar.
Ora, se os alunos chamados à atenção fossem um rapaz e uma rapariga, certamente não teríamos esta notícia nem a tomada de posição bloquista. No entanto, como se trata de fazer passar a mensagem da agenda do lóbi gay e do BE, foi criado todo este aparato através da mais que provável manipulação dos jovens por parte de Professores afectos a esse partido.
O PNR defende que a escola é um local para instruir e transmitir saberes e competências e não para manipular e formatar mentalidades e comportamentos. Ela tem que ser ideologicamente neutra e não pode ser palco de disseminação de ideais sectários, de manifestações instrumentalizadas e de desafio à sua Direcção, fazendo lembrar os tempos do PREC.
O PNR repudia, assim, veementemente, essa iniciativa ao serviço da agenda do lóbi gay e que tem o BE por trás.
Envolver-se!
Comentários