Mais um 10 de Junho, mais um sucesso!
Não há memória de uma manifestação do PNR, no dia 10 de Junho, com um tempo tão mau. A chuva, que tanto ameaçou, acabou mesmo por cair por duas vezes ao longo da nossa acção. Mas nem isso estragou totalmente aquela que foi a nossa melhor celebração do Dia de Portugal. Centenas de pessoas participaram na nossa Marcha da Nacionalidade que, mais uma vez (e provavelmente a última) teve um itinerário com ponto de partida no Largo de Camões e chegada na Praça de Martim Moniz.
Apesar do tempo tristonho e cinzento, as bandeiras, a banda e as palavras de ordem, deram colorido e alegria à nossa marcha, captando a atenção de milhares de pessoas, nacionais e turistas, que a presenciaram.
No Martim Moniz, usou da palavra Bruno Rebelo, Conselheiro Nacional, focando a sua mensagem na descaracterização do nosso país, e concretamente de Lisboa, que dia após dia vai perdendo a identidade, fruto de políticas de traição que apoiam financeiramente a recuperação de zonas da cidade para imigrantes e expulsam os moradores e comerciantes portugueses dos bairros que são e sempre foram seus.
Seguiu-se a intervenção de Nelson Dias da Silva, da “Associação Portugueses Primeiro”, convidada este ano a integrar a nossa marcha e a usar da palavra, na sequência do que já tinha ocorrido nos Estados Gerais de Abril passado. A sua abordagem incidiu essencialmente no panorama actual, de verdadeira substituição populacional, fruto de políticas traidoras que dão preferência à imigração económica em detrimento dos próprios nacionais e evocou a nova alvorada que começa a despontar em alguns países europeus.
Seguiu-se o discurso de Carlos Teles, o nosso cabeça-de-lista às eleições para o Parlamento Europeu, em 2019, tendo referido que nunca desejámos esta União Europeia, mas uma vez que nos meteram nela, importa agora tirarmos o maior partido possível da nossa situação de estado membro, a fim de fortalecer a nossa economia real e procurarmos uma mudança de paradigma, por dentro, substituindo o modelo federalista por uma união de pátrias soberanas.
Por fim, discursou o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, colocando a tónica no facto de que os nossos inimigos, que nos impõem um modelo de sociedade que não desejamos – o mundialismo -, não descansam e levam por diante as suas agendas malditas. E contra isso é imperiosa uma militância nacionalista comprometida e séria, que trabalhe mais e melhor que o inimigo.
Entoou-se, como sempre, o Hino Nacional e seguiu-se um agradabilíssimo convívio, com “comes e bebes” que se estendeu até às seis e meia da tarde.
Envolver-se!
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