Acção de apoio à polícia e repúdio pela extrema-Esquerda
Na sequência dos recentes acontecimentos – mais uns – de enxovalho da polícia por parte da extrema-Esquerda e alto patrocínio da generalidade da comunicação social, o PNR realizou um protesto no dia 25 de Janeiro, em Lisboa, com o duplo propósito de apoiar os agentes da autoridade e condenar os autores morais que instigam à violência por parte de gangues delinquentes protegidos pelo “pensamento politicamente correcto”, numa sociedade que, em vez de se combater o crime e os delinquentes, se preocupa em investigar a “actuação” da polícia ao intervir numa contenda entre delinquentes no Seixal.
Três dezenas de apoiantes do partido compareceram às 18 horas diante do Ministério da Administração Interna, onde foi entregue uma carta, dirigida ao Ministro Mário Cabrita, expressando o nosso descontentamento pelo facto de que profissionais das Forças de Segurança sejam perseguidos judicialmente e sentados no banco dos réus, enquanto os delinquentes se respaldam em cadeirões junto do Ministério Público como acusadores, vítimas e requerentes de indemnizações.
Cerca das 19 horas, antes de deixarmos o Terreiro do Paço, onde exibimos uma faixa de repúdio pela atitude e posição de Mamadou Ba, procedemos a um minuto de palmas aos agentes da polícia em sinal de reconhecimento e gratidão pelo seu trabalho, em prol da nossa segurança, em condições laborais muito insatisfatórias e sobretudo com o espectro permanente da desautorização e perseguição por parte de sociedade e do poder político. Seguiu-se o Hino Nacional antes de abandonarmos o Terreiro do Paço.
Rumámos então até à sede do Bloco de (extrema)Esquerda, onde prevíamos um protesto mesmo diante do palacete que possuem, na Rua da Palma, mas infelizmente a polícia, no cumprimento do seu dever e das ordens recebidas, manteve-nos afastados do local, cerca de 80 metros, como se de um órgão de soberania se tratasse. Ali estivemos até pouco depois das 20 horas, afirmando a nossa posição pela ilegalização do SOS-Racismo, essa sinistra organização – paga com o nosso dinheiro! – de difusão de ódio anti-nacional. No fim, como sempre, entoámos o Hino Nacional e demos por encerrado o nosso protesto.
De salientar, mais uma vez, a prestação execrável da comunicação social, com honrosas excepções da TV Record e a Rádio Renascença, que fizeram um directo para os respectivos boletins noticiosos. As demais televisões presentes aguentaram estoicamente mais de duas horas, colhendo imagens – para arquivo? – sempre na expectativa de que houvesse algum desacato, pois nem uma simples entrevista ou pedido de comentário fizeram, como já vem sendo o registo normal do boicote mediático. A falta de ética e o medo do nosso crescimento, ditam a conduta vergonhosa do jornalismo em Portugal.
Envolver-se!
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