Bloco de extrema-Esquerda
Esta semana, numa entrevista a Catarina Martins, quando questionada sobre se o Bloco de Esquerda é um partido de extrema-Esquerda, respondeu instantaneamente e com ar sério que não: que isso é um insulto!
Com a resposta dada – verbal e não-verbal – fico na dúvida se é mais tonta que mentirosa ou mais mentirosa que tonta, pois considero-a ambas, já que todo o comunista é essencialmente um mentiroso encartado que “vende” a ideologia marxista e os seus regimes – os mais cruéis e anti-naturais da história recente da humanidade – como se fossem paraísos. Será que a dirigente desse partido não conhece que ele nasceu da fusão de partidos de extrema-esquerda como a UDP (União Democrática Popular), o PSR (Partido Socialista Revolucionário – ex-LCI, Liga Comunista Internacionalista), a Política XXI e fragmentos da Ruptura-FER? Ignora o historial desses partidos e seus dirigentes? Ignora a realidade do que foram os regimes brutais que o gangue BE venera, desde a Albânia ao Vietnam ou da União Soviética a Cuba? Por certo que não…
O desplante com que respondeu nessa entrevista fez-me lembrar uma outra “esganiçada” do seu partido de extrema-Esquerda, também mentirosa e tonta, ao afirmar que os assaltos seu do pai eram apenas uma brincadeira romântica só para chatear Salazar. Afinal, tudo aquilo era a “fingir”. Até o assassinato do Comandante do paquete Santa Maria, desviado pelo senhor seu pai, também foi uma “brincadeira”.
E são este tipo de dirigentes políticos que falam de crimes – sejam de terrorismo ou de Estado – como se de brincadeiras se tratassem ou como se não tivessem existido.
Envolver-se!
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