Deixem-se de tretas!
A Esquerda e a sua extrema, cobarde, sempre viveram da agressão e da vitimização, usando como técnica o estilo incendiário, como fuga a vitimização e como desresponsabilização a mentira. Nada de novo, assim como a participação da comunicação social em todo este circo mediático, fazendo uma verdadeira lavagem e branqueamento dos crimes dos prevaricadores e desresponsabilizando-se pelo facto de serem os propagadores dos próprios incêndios.
Ora vejamos, os meus amigos e camaradas João Patrocínio e Carlos Teles, tiveram a coragem de verbalizar o que uma grande parte da população gostaria de ter dito ao racista primário Mamadou Ba, mas que se viam na impossibilidade de o fazer, devido ao boicote mediático a que o PNR está sujeito e que é do conhecimento de muitos. Tiveram, assim, de ir ao seu encontro, confrontá-lo, gravar e partilhar nas redes sociais, único meio de informação onde ainda vamos conseguindo passar a nossa mensagem, ainda que de modo insuficiente.
Tudo seria mais fácil se essa comunicação social não exercesse um verdadeiro “cordão sanitário” em redor do PNR, se noticiasse as nossas tomadas de posição – ímpares em Portugal -, bem como os nossos inúmeros eventos da imparável vida partidária que conseguimos ter com parcos meios e recursos, e tudo isso com a tão necessária isenção. Seria mais honesto que das raras vezes que se referem a assuntos do nosso partido – como o deste vídeo viral do nosso candidato João Patrocínio -, tivessem a coragem de referir o nome do PNR em lugar da simples referência maldosa à “extrema-Direita”…
Também gostaria de ver nas nossas acções jornalistas que não tentassem conduzir (as raras) entrevistas, que não estivessem lá com “trombas” de repúdio e desprezo, muitas vezes como se tivessem o cartão partidário do PCP, BE ou PS “colado na testa”, que tivessem coluna vertebral e não engajados a interesses que fazem da ética profissional tábua rasa. Mas gostava ainda mais que não estivessem sempre na expectativa de que aconteça alguma infracção ou acto mais acalorado, para assim poderem denegrir o nacionalismo e aumentar as suas audiências. É lamentável verificar-se como as televisões aguentam “estoicamente”, mais de duas horas, sem sequer fazerem uma entrevista ou colher um depoimento, só à espera de que possa haver “sangue”.
No PNR sabemos que a única maneira de sermos ouvidos é através de acções de coragem, em que temos de esticar a corda, mas que não causam danos nem a privados nem ao próprio Estado. Não incendiamos carros nem propriedade publica ou privada, não apedrejamos policias nem bombeiros, não destruímos outdoors de outros partidos e não insultamos as forças de segurança.
As esquerdas e as suas extremas começam a andar assustadas! Até há bem pouco tempo, toda a sua nefasta agenda era aprovada com a conivência dos partidos cobardes que se alimentam do sistema – todos os da Assembleia da República! – e não eram questionadas. Agora, aos poucos e com coragem, o PNR, o único partido representante da verdadeira Direita patriótica e nacionalista, está a conquistar terreno e a simpatia da população. De nós, o que terão de esperar é um combate cada vez mais aguerrido, incisivo e a tão necessária representação parlamentar nas próximas eleições legislativas.
“Camarados e camaradas” do Bloco de Esquerda, do SOS-Racismo e arredores, deixem-se de tretas, deixem-se de vitimização e de invenções. Espremam as vossas borbulhas, deixem de fazer birras e cresçam. Afinal, sempre podem usar as técnicas de “resistência à autoridade” leccionadas na vossa Universidade de Verão…
Envolver-se!
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