Pelo segundo ano consecutivo – atípico e com restrições ao ajuntamento de pessoas – repetimos uma celebração do 10 de Junho bem mais modesta que aquilo que é a nossa tradição: sem marcha, nem banda, nem comes e bebes – de resto, proibidos ainda na via pública.

A acção levada a cabo, entre as 16:00 horas e cerca das 18:30 horas, limitou-se à venda de artigos na tenda instalada, ao convívio entre as muitas dezenas de pessoas que marcaram presença, espalhadas pelos cafés e quiosques na praça Luís de Camões, sentadas em bancos, junto à tenda ao gradeamento da praça para beneficiar da sombra, naquela quente tarde de Junho, enquanto outras optaram por suportar o calor, de cara ao sol, no meio da praça, para melhor ouvir as intervenções políticas.

Em primeiro lugar, interveio João Martins, para homenagear um nacionalista que nos deixou há duas semanas, prematuramente, derrotado na luta contra o cancro: o tenente-coronel Jorge Cardoso.

Seguiram-se quatro discursos, proferidos respectivamente por Anselmo Filipe Oliveira, candidato à Câmara Municipal de Arouca, em primeiro lugar, seguindo-se o de Bruno Rebelo, candidato ao Porto e de João Patrocínio, Secretário-Geral do partido e candidato a Lisboa. No fim, discursou José Pinto-Coelho e encerrou-se o acto, como sempre, com o Hino Nacional.

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