“Isto é que vai uma crise!…
Não há austeridade, não há inflação e existe um crescimento real no rendimento das famílias!
Conseguiram ler este parágrafo sem rir? Se conseguiram, são socialistas! Só os seus dirigentes e apoiantes não querem ver ou mentem descaradamente quando nos pretendem fazer crer que “vai ficar tudo bem”.
Parece que apesar dos avisos de muitas organizações internacionais, a que o PS e o sistema tanto gostam de prestar vassalagem, não são válidas para Portugal e, enquanto para os outros se avizinha mais uma crise, o nosso país, graças a Costa e companhia, vai passar entre os intervalos da chuva.
Faz-nos lembrar o governo de Sócrates, que apesar dos muitos avisos e sinais de rotura nos levou a ponto de total desnorte, aproveitado pelos amigos do PSD/CDS para ainda prejudicar mais as famílias e as pequenas e médias empresas. Trabalham sempre em conjunto: um diz mata e os outros dizem esfola.
A inflação galopante interessa ao governo, pois a escalada de preços significa também mais valor cobrado em impostos. Ao contrário da esmola de 125 euros proposta pelo governo ou mesmo da proposta bem mais populista, de 125 euros durante um ano (que não passa de demagogia irresponsável), a nossa proposta de combate à inflação recai sobre os impostos e em medidas o mais proteccionistas possível da nossa economia.
Se os nacionalistas estivessem no poder não iriam tapar o sol com a peneira e prometer vida fácil nos tempos que se avizinham, contudo, certamente faríamos tudo para mitigar os tempos difíceis que aí vêm, sobretudo protegendo os mais vulneráveis, impedindo o aumento chocante dos preços dos combustíveis e energias (com um tremendo reflexo no aumento geral dos preços) e contribuindo, por todos os meios possíveis, para contrariar os interesses obscuros da Nova Ordem Mundial e a inflacção gerada pela dita pandemia e pela guerra na Ucrânia, quais bodes expiatórios para a especulação e aumento de preços dos produtos, de forma vergonhosa, rumo ao grande reset da Agenda 2030.
Esta crise, claramente provocada, serve apenas para cavar cada vez mais o fosso entre ricos e pobres, quer sejam nações, empresas ou famílias. Afinal, dizem eles, “não terás nada e serás feliz”!
Envolver-se!
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